A diarista fez da Kombucha seu próprio negócio
De feira em feira, espalhando a energia de trabalhar com algo que precisou de estudo e aprendizado. É assim que vive atualmente a ex-diarista Maribel Curtinaz Dumer, desde que a pandemia da Covid19 a afastou do trabalho. Foi da última patroa que também veio o socorro para os tempos de isolamento social.
一 Foi dela que eu ganhei os scoby, a mistura de leveduras para
fazer a Kombucha. Aí, recebi uma visita. Durante a conversa ela me perguntou se
eu tinha Kombucha e sugeriu que eu fizesse e vendesse. Como eu amo vender, comecei
a estudar, fazer aulas sozinha, em um curso online. Comecei e não parei mais.
Amei lidar com a produção dessa bebida que traz tantos benefícios para a saúde
das pessoas 一 conta Maribel.
Foi com base no apelido pelo qual é conhecida que surgiu a marca Kombucha da Bel,
produzido artesanalmente e comercializado nas feiras comunitárias que viraram
moda durante a pandemia. No sábado e domingo, 10 e 11, Bel estava feliz como
feirante do projeto Rua Aberta, promovido pela Prefeitura, junto ao
Parcão da 79, junto com outras 13 expositoras do Projeto Entre Ellas, voltado ao protagonismo e empreendedorismo da mulher. Neste final de semana, participa de duas feiras, a primeira delas
hoje, 17, no Espaço Cultural Lechiguana (Benjamin Constant, 410, perto do
Shopping Gravataí), que está realizando sua 1ª Feira Aberta, a partir das 16h30.
Amanhã, domingo (18), estará na Feira do Lago, das 15h até as 20h, junto
à praça do antigo Hotel Intercity (Avenida Fidel Zanchetta, Moradas do Sobrado,
parada 91 de Gravataí). Nos dois eventos tem muito mais do que Kombucha. Vale a
pena conferir.
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